Tecnologia, dados e ética na clínica: como os profissionais Psis podem usar a IA com segurança e responsabilidade

Tecnologia, dados e ética na clínica: como os profissionais Psis podem usar a IA com segurança e responsabilidade

 

A inserção de novas tecnologias na prática clínica tem gerado debates importantes entre profissionais Psis. E com razão. Afinal, estamos lidando com escuta, vínculo e dados sensíveis — elementos centrais no cuidado com o outro.

Mas é justamente por isso que vale refletir: como a tecnologia pode apoiar o trabalho clínico sem interferir nele?

IA como apoio, não como substituição da escuta

Ferramentas como a Ana M. foram pensadas para oferecer suporte à rotina clínica, sem automatizar decisões nem interpretar o conteúdo das sessões.

Ela escuta, transcreve, organiza informações e permite que o profissional retome atendimentos com mais contexto e menos esforço operacional.

Ou seja: ela libera tempo para que a escuta verdadeira aconteça com ainda mais profundidade — e sempre com o profissional no centro do processo.

Proteção de dados: prioridade, não detalhe

Privacidade e sigilo não são compromissos opcionais. E a Ana M. leva isso a sério. A plataforma foi construída com base na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e conta com:

  • Criptografia de ponta a ponta

     

  • Anonimização das informações sensíveis

     

  • Armazenamento seguro em servidores certificados

     

  • Controle exclusivo dos dados pelo profissional

     

Isso significa que os dados são seus, e só seus. Você decide o que manter, exportar ou apagar — a qualquer momento.

Ética profissional em sintonia com os novos tempos

Ser ético também é ser responsável com o tempo, a sobrecarga e o bem-estar do profissional. Usar a tecnologia com critério e consciência pode ser uma forma de cuidar melhor — de si e do outro.

A Ana M. não interfere na sua abordagem. Pelo contrário: respeita suas escolhas, seus termos e seu modo de conduzir o processo terapêutico.

Conclusão: a ferramenta certa não substitui, ela empodera

A tecnologia pode (e deve) estar a serviço da clínica, desde que usada com responsabilidade. A Ana M. é um exemplo disso: uma assistente de IA que escuta, transcreve e organiza, sem substituir o essencial — a relação humana.

Ela foi criada para profissionais Psis que buscam mais foco na escuta, mais organização e mais tempo para o que realmente importa.

A ABPC apoia iniciativas como a Ana M. e você pode saber mais através do site: https://bit.ly/conheca_anam_abpc